9 de Janeiro, quinta |
À hora de almoço fomos ver mais uma casa. Tinha 9 anos e era num sítio razoável mas os quartos, apesar de todos do mesmo tamanho, não eram grandes, tinha 3 corredores, o que considero um criminoso desperdício de espaço, a segunda casa de banho era deprimente, apesar da principal ser grande, e a sala era em L e, tal como o hall, tinha azulejos até meio da parede. A cozinha era suposto ter dispensa mas era treta - tinha apenas um armário, bastante mal feito, por sinal, no sítio da máquina da loiça. E eu preciso de sítio para duas máquinas.
Ou seja, estava nova, arranjadinha, mas no fundo não ganhava grande coisa a mudar para ali.
De tarde fui perder tempo. A sra da Imobiliária ligou a pedir os meus dados porque, sendo casada com o Pedro, tenho que constar no contrato de arrendamento do Escritório - porque ele ficou como fiador. E então fez-me ir perder tempo para a conservatória e afinal não precisava de assinar. Fui só perder umas horas.
Quando finalmente voltei, gravei trabalho para uma zip e fui tentar fazer uma impressão laser na única loja em Almada que aparenta fazer esse trabalho. Mas é só aparente. Voltei para trás pouco depois porque não conseguiam abrir a zip - que está boa.
Tenho que tentar novamente amanhã, com um CD.
É o que acontece quando não se tem concorrência. Se eu tivesse outra hipótese sem ter que ir para Lisboa, não voltava a por lá os pés. |
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